quinta-feira, 17 de maio de 2007

Isso sim, é comédia!!!

Caso verídico!
Vou chamar meu amigo de Pedro, e o amigo dele de João, para facilitar e não expor a pessoa dele rsrsrs

Pedro e João, no auge da idade adolescente (15, 16 anos), após voltarem da "balada", de volta à casa de João, estão jogando video-game, ouvindo música, fazendo coisas que não são importantes para esta narração.

João sente fome e vai para a cozinha. E fica lá algum tempo, e nesse intervalo, Pedro ouve o chamado da natureza, e precisa ir ao banheiro realizar uma operação do tipo "nº 2". Após ir ao banheiro, e fazer o que só ele poderia fazer por ele, na hora de se limpar, olha pro lado: cadê o papel higiênico?

Pedro vai até a porta, abre uma fresta, e chama baixinho "João, ô Joãããôôôôô..."; A casa era estranhamente comprida, e a cozinha ficava muito longe do banheiro aonde estava Pedro.
Como já era beeeem tarde da noite, Pedro resolve ir até a cozinha e chamar João.

Mas, (sabe deus porquê), Pedro sai do banheiro apenas de camiseta (não dava para vestir as calças né?) e vai até a cozinha, mas apesar da luz acessa, não tem ninguém. As luzes do corredor estavam todas apagas atrás dele, e provavelmente João estaria no quarto novamente.

A situação já estava ruim, imagina: você, só de camiseta, com a bunda suja, no meio do corredor da casa do seu amigo de madrugada, parado na porta da cozinha. Quando Pedro escuta uma porta batendo, imagina Pedro: "Deve ser o João!", na porta do banheiro que ele estava antes.

Pedro vai até o banheiro, bate na porta, chama por João, quando a porta abre-se e...é mãe de João. Ela olha para Pedro e diz: "Você deve ser o amiguinho do João não?" - E Pedro: "O--o--o-o--oi Tia. É, eu sou Pedro. (lembre-se, Pedro está só de camiseta!). É que acabou o papel..."

A mãe de João dá um sorriso (do tipo que demonstra a vontade imensa da pessoa rir da sua cara mas não o faz devido ao enorme constragimento da situação), e diz para Pedro que já leva para ele o papel (sim, Pedro se confundiu de banheiro no retorno), e quando Pedro retorna ao banheiro, em seguida a Mãe de João leva à ele o papel higiênico, e após realizado o "trabalho", Pedro volta pro quarto e vê João dormindo.

O legal é o "Pedro" contando, porque ele faz caras e bocas que você racha de rir :P

Espero que vocês riam como eu ri disso quarta-feira passada :P

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Divagação da semana

Eu tava pensando sobre uma conversa que tinha tido a tarde.E resolvi fazer uma analogia, com o jeito de dirigir. Vamos dizer que exitem 4 níveis de direção:

  1. auto-escola;
  2. cidadão comum;
  3. motorista hábil;
  4. motorista de fuga;
A pessoa no começo dirige como se estivesse na auto-escola, fazendo a prova ainda para poder conseguir a habilitação. E caso você enquadre-se numa categoria diferente da sua, diz que você é irresponsável, e que jamais faria isso. Se você estiver mais de uma acima então, aí sim, você é completamente louco, e que não dá valor a sua vida.

Cedo ou tarde, ela acaba "migrando" ou "evoluindo" para a próxima categoria. No começo, ela diz que só faz isso de vez em quando, mas na maior parte do tempo ela só dirige como na auto-escola. E você continua seguindo em frente, e você passa a ser um motorista hábil. E com o tempo a pessoa começa a regozijar em dirigir como um cidadão comum. Justificando que todo mundo dirige assim, e do jeito auto-escola ela iria acabar sendo atropelada pelos outros motoristas, mas você, não. "Jamais como você eu seria" - eles dizem. Isso porque já disseram isso uma vez...

Cedo ou tarde, você sai do motorista hábil e torna-se um motorista de fuga. Por necessidade, adequação, porque não te importa mais nada, porque você já sabe como e onde que chegar, e que você tem todo controle sobre a situação. E ao mesmo tempo, o cidadão comum começa a dirigir, ou já dirige totalmente como se fosse um motorista hábil. E de vez em quando arrisca dirigir como um motorista de fuga. Mas só de vez em quando, porque, como você, não é certo, é loucura...

Tudo isso eu estou falando como as pessoas levam sua vida. Elas começam todas receosas, pensando, imaginando, importando-se com que os outros pensam, o que os outros acham da maneira que você "dirige" sua vida. E se você leva a vida um pouco mais rápido, nossa, você é louco. Mas com o tempo, todo mundo acaba na mesma velocidade, levando a vida da mesma maneira. Aliás, correção, não na mesma maneira, mas na mesma "velocidade". Os valores mudam, e convergem para o mesmo ponto. Inevitável.

Antes de dizer que você jamais vai "dirigir" sua vida de uma ou outra maneira, olhe bem para o caminho que você já passou, e veja o quanto você mudou nesse caminho.

terça-feira, 8 de maio de 2007

Palavra do momento: decepção!

"De vez em quando, tudo o que você precisa, são palavras."

Sim, estou aqui para reclamar da minha vida novamente.
Ou invés de falar da decepção, estaria aqui para falar de esperança?

Sim sim, esperança. Talvez eu deposite muita confiança nas pessoas. Acreditando que as mudanças que desejo estão acontecendo em minha volta, e cegando a mim mesmo sobre o que se passa. E novamente, tal qual minha linha de pensamento de "confiar nas pessoas", as pessoas em minha volta continuam imutáveis.

E novamente, penso que posso acreditar nas pessoas, e que elas podem mudar.

Acho possível que as pessoas possam mudar. Que elas evoluem. Ainda que seja uma involução aos meus olhos.

Tinha até escrito um post enorme numa folha de caderno, pensei muita, muita coisa enquando estava deitado. Mas acabei desistindo de postar tudo aqui, porque ninguém tem que sem querer cair aqui no meu blog para ler/ouvir complainings.
Chega de escrever, já reclamei durante muitos minutos ao telefone.

Hipocriiiiiiiisia (corrigido ainda em tempo)

Se nada der certo, e eu não fugir do país (ou virar hippie), e por alguma motivo desconhecido eu tornar um psicopata assassino, além dos indivíduos notavelmente merecedores de sumir da face da terra, os hipócritas estão na minha lista "people that deserve to be killed", ou o a.k.a "people to kill".

Porque ódio tal por este espécime de ser humano?
Simples. Ela te diz que ama esta bandeira (seja lá qual for o credo, regramento, ideologia). Você, conhece também as regras do jogo (ideologia, etc etc). A pessoa insiste que você jogue pelas regras do "jogo da vida" o qual ela participa. Você diz que não porque (apresente seus motivos aqui) e que isto iria contra (outros motivos/regramentos).

De repente, a pessoa é pega quebrando (regra/ideologia, vocês já sabem) do jogo que ela participa, vive, sei lá. Nisso, você pergunta o porque dela fazer isso. E ela não responde, desvia a conversa, e fica por isso mesmo.

Quando, de repente, não mais que de repente você "quebra" a regra do jogo (entre aspas, porque a regra do jogo da vida dela, não da sua!). Aí você é crucificado. Como não querer matar uma pessoa dessa? Ou ainda, julga você baseando-se nas regras que a própria não segue?

Blé, tou puto.