Grandes poderes, grandes responsabilidades...

Não tem nada a ver o título com a minha resmungação diária. Eu já percebi que nos dias de maluco operar na bolsa - leia-se segunda e sextas feiras - toda vez que não opero, proessegue como um dia normal. Sexta-feira última, dia 22 de novembro de 2008, derreteu como chocolate no fogo. E hoje, segunda-feira após o sombrio final de semana (pelo menos o meu, que até atropelar de ré um container me ocorreu, mas isso é outra coisa) ela me sobe 10%. Eu não me importaria muito com isso, mas como eu tenho $ de colegas nas operações comigo, fica meio chato não realizar esses lucros quando eles esperam. Mas eu me permiti nesses últimos dias não fazer nada, em virtude do fato que estou me atropelando com o curso de verão, e com as provas e tudo mais. Até esta semana vai ser super corrido para mim, e mal vejo a hora de acabar com tudo para re-organizar meus horários.

Bem, preciso correr atrás de um suporte para meu notebook, pois fui escrever minha monografia nele essa semana, e quase morri com as quinas vivas que a diferença de altura entre ele e a mesa criam.

We feel the pain of a lifetime...

Quando o dia não dá certo, existe um sinal. Algo tão sutil, que você não dá importância, mas caso, você estivesse sintonizado com o que quer que seja que (que que que que....) você acredite.

Semana passada foi uma dessas. Começou com um simples botão, um atraso na oficina...tudo conspirando para que a semana fosse um desastre completo. Nossa, que mês esse de novembro. Acho que nenhum "Agosto" foi tão pé frio quanto este "Novembro". É muito ruim, você ter de melhor lembrança do mês, um fogo numa praça. Não colocando desmerecimento na noitada com os amigos que tive, é que espero sempre mais. Ou pelo menos, pouca coisa a mais.

E o que é pior, achar bom o término de namoro de uma amiga, só porque agora você tem alguém com que conversar...mas hey, eu não estou em um relacionamento também?

Ackwards...
At least, I have my DVD's...

Chega!

Ah! There's a little black spot on the sun today...

...But it's my destiny to be the king of pain...

Acho que a sensação de sentir-se não importante é a pior que existe.

A leve percepção, ou melhor, uma assunção que caso você não estivesse naquele momento, naquele lugar, não faria diferença nenhuma.

Também é ruim a sensação que você está cumprindo um papel, que não era bem o que você tinha em mente.

Lately, eu acabo por me sentir assim. E sei, o porque. Reclamo, mas não faço nada. Nada como um covarde para encher os servidores do blogger com inúteis informações e bullshit apenas para sentir-se como estivesse desabafando. Para que em algum momento, alguém resolva perder o próprio tempo com esse tipo de coisa, e por mim crie alguma simpatia, empatia, ou apenas pena, e que venha me dizer, tudo o que eu quero ouvir.

Como o sono vem tomando conta do meu corpo agora, penso que devo retornar a minha casa. Depois de gastar horas, escrevendo parte de uma monografia, que sequer pude fazer um verdadeiro estudo sobre o que queria.

Detalhe é, falei de várias coisas, e nada ao mesmo tempo.

Juro que eu tenho...

Tinha tanta, mas tanta vontade de postar diariamente aqui. Talvez não o faço mais, porque minha vida é uma paradeira só. Antes acontecia muita muita coisa (ainda que idiota) na minha vida. Agora tudo o que acontece ou é rotina ou...rotina. Ou pelo menos, não encaro tudo o que acontece comigo. Por exemplo, hoje. Quinta-feira. O que eu fiz? Não sei. Fui para o Banco. Tomei capuccino's na Pão Bento. Fiquei no Banco. Fui na academia. Vim para a faculdade. Pronto. Grande dia.

E chega!

Será...

Olá pessoas!

Se é que (eu podia para de dizer isso né?) alguém vai ler isto...

Comecei outro projeto. Na verdade, em conjunto. Temos um podcast! Isso mesmo, eu, Aris, Ruivo e o Degú, temos o ParaleloCast!

É uma papo transcendental, que vai além de nossas maluquices, nerdices, e outrices que porventura possam existir!

Diário de Bordo*

Ou, simplesmente diário. Nada como relatar os dias aqui. Isso faz a gente eu pensar no que fiz, o que deixei de fazer, dizer, enfim, refletir sobre o que passou. Tá, aí a galera pergunta, porque fazer isso aqui!? Porque não me tranco em algum lugar com meus pensamentos e pronto?

Boa pergunta. Acho que gosto de publicidade.

Ou pelo menos, deixar tudo em algum lugar para daqui alguns anos, passar por aqui e lembrar de como era, o que pensava, o que fiz. Nossa, é tão bom passar pelo http://rodrigo_x.weblogger.terra.com.br, ou até mesmo no http://loserscomputa.weblogger.com.br, e relembrar tudo o que aconteceu. Há dias que leio e morro de rir de tudo. Essa semana mesmo, quer dizer, semana passada, quando o Begnini passou no vestibular de novo, começamos a mandar e-mails entre a gente, e saiu mais de 700 em menos de uma semana! E nessa ida e vinda de e-mails, o pessoal resgatou dos blogs coisa do arco da velha.

Essa semana, muito muito parada até agora. Já é quarta-feira, e eu não fiz praticamente nada. Nada! tudo bem, fiquei trabalhando, e ainda sim, o ritmo tá devagar essa semana. Com certeza acelera semana que vem quando um dos quatro que compõe o setor vai tirar duas semanas de folga.

Chega de escrever nesse único post, vamos fazer outro, porque assim, é mais legal!

And then....

...A new dawn has come...

Grande coisa.
Entra ano e sai ano, e eu acabo escrevendo a mesma coisa. Falando que todo mundo fala que vai fazer aquilo, isso, e eu criticando esse povo, e de certa forma, faço o mesmo. Parece muito, hipócrita de minha parte ficar falando desse jeito.

E eu que pensei que este ano fosse ser diferente. Tinha tudo! Semanas antes da tal da virada, que marca o novo começo nas nossas vidas (e blá blá blá), parece que tudo que eu acreditava, programava, ruiu de uma única vez.

E como é demorado, para reconstruir. É mais fácil construir algo novo, do que refazer algo que está caindo, desmoronando. É tão complicado fazer remendos, do que erguer novo alicerce. Não que eu tenha preguiça, ou falta de vontade, mas algumas batalhas diárias parecem não fazer sentido em alguns momentos. Porém, o importante é lembrar porque aceitamos encarar o desafio no começo, e dev(o)emos ignorar os fatos que possam nos levar a desistir de seguir em frente.

Claro, escrevi, escrevi, e escrevi e acabei por não dizer nada. Nada mais que um simples desabafo.

Chega.